Um certo médico, gostava muito de plantar árvores, Passava os dias a plantar árvores e mais árvores. Seu desejo era ter um bosque no quintal enorme de sua casa.
O que mais chamava a atenção, entretanto, era o fato de que ele jamais regava as mudas que plantava.
Foi quando, com um ar orgulhoso, ele descreveu sua fantástica teoria: Disse que, se regasse suas plantas, as raízes se acomodariam na superfície e ficariam sempre esperando pela água mais fácil, vinda de cima. Como ele não as regava, as árvores demorariam mais para crescer, mas suas raízes tenderiam a migrar para o fundo, em busca da água e das várias fontes de nutrientes encontradas nas camadas mais inferiores do solo. Assim, segundo ele, as árvores teriam raízes profundas e seriam mais resistentes às intempéries. Disse ainda, que freqüentemente dava uma palmadinha nas suas árvores, com um jornal enrolado, e que fazia isso para que se mantivessem sempre acordadas e atentas.
Muitos anos se passaram, as arvores cresceram, formou-se um grande bosque. O velho médico havia realizado seu sonho!
Em um dia de vento muito forte e gelado, em que as árvores da rua estavam arqueadas, como se não estivessem resistindo ao rigor do inverno, as pessoas viram admiradas que no quintal do médico, as árvores estavam sólidas: praticamente não se moviam, resistindo implacavelmente àquela ventania toda.
As adversidades pela qual aquelas árvores tinham passado, levando palmadelas e tendo sido privadas de água, pareciam tê-las beneficiado de um modo que o conforto e o tratamento mais fácil jamais conseguiriam.
O médico é como Deus, nós somos a árvores e a água é a Palavra de Deus, nós temos necessidade de ler a Bíblia, porque ela nos leva a ter um relacionamento mais profundo com Deus.
Da mesma maneira que o médico poderia ter regado as plantas, dar o que elas precisavam para o crescimento, Deus também pode nos dar tudo, tirar todas as lutas e problemas, porém ele quer que buscamos força nele, pois a cada luta que passamos mais firme nós ficamos, assim como as plantas: a cada camada de solo que elas rompiam, mais firme elas ficavam, e quando veio o vento forte elas simplesmente continuaram intactas.
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sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Resistindo nos dias maus
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